Ó Jesus! se eu pudesse dizer a todas as pequenas almas quão inefável é a tua condescendência!... Sinto que se por um impossível encontrasses uma alma mais débil, mais fraca do que a minha, deleitar-Te-ias a cumulá-la de favores ainda maiores, se ela se abandonasse com inteira confiança à tua misericórdia infinita.
Mas, porque desejar comunicar os teus segredos de amor, ó Jesus? Não és só Tu a ensinar-mos? E não podes acaso revelá-los a outros? Sim, estou certa disso, e peço-Te que o faças. Suplico-Te que baixes o teu olhar divino sobre um grande número de pequenas almas... Suplico-Te que escolhas uma legião de pequenas vítimas do teu AMOR!...
Mas, porque desejar comunicar os teus segredos de amor, ó Jesus? Não és só Tu a ensinar-mos? E não podes acaso revelá-los a outros? Sim, estou certa disso, e peço-Te que o faças. Suplico-Te que baixes o teu olhar divino sobre um grande número de pequenas almas... Suplico-Te que escolhas uma legião de pequenas vítimas do teu AMOR!...
(Teresa de Lisieux, in 'História de uma Alma', Ms B 5vº, — A minha vocação é o amor (1896- ), Fim do Manuscrito B)
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